quinta-feira, 1 de julho de 2010

O Ponto de Mutação

Por Atma Vydia
Li o ponto de Mutação em 1996, através deste livro comprendi o reducionismo do pensamento cartesiano, que com seu materialismo e dualismo serviu de base para a medicina, psicologia, educação , etc. Fritoj Capra, o autor deste livro ao refletir sobre a visão holística nos motra que tudo está interligado, a parte e o todo se influenciam mutualmente. Abandonei a faculdade de Bacharelado em História em 1994, pois descobri que os ensinamentos academicos eram cartesianos. Depois de de 12 anos me dedicando as terapias com abordagem holistica, resolvi em 2006, voltar para faculdade, fui cursar  jornalismo. No contexto da faculdade atual,  descobri mudanças em relação ao conhecimento, mas constatei que muito do que se ensina ainda está pautado no paradgma  cartesiano.
Fritoj Capra

Mensagem de Fritoj Capra retirada  do livro O Ponto de Mutação:
“ Estocamos dezenas e milhares de armas nucleares, suficientes para destruir o mundo inteiro várias vezes, e a corrida armamentista prossegue a uma velocidade incoercível. Em novembro de 1978, quando os Estados Unidos e a União Soviética estavam completando sua Segunda rodada de conversações sobre os tratados de limitação de Armas Estratégicas, o Pentágono lançou seu mais ambicioso programa de armas nucleares em duas décadas; dois anos depois, isso culminou no maior boom militar da história: um orçamento qüinqüenal de defesa de 1 trilhão de dólares. Desde então, as fábricas norte-americanas de bombas vêm funcionando a plena capacidade. Na Pantex, a fábrica do Texas onde são montadas todas as armas nucleares dos Estados Unidos, foram contratados operários extras para perfazer um segundo e um terceiro turnos diários adicionais a fim de aumentar a produção de armas cujo poder destrutivo é alarmante”

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